Mulher-Maravilha: Confira nossa análise do filme
Finalmente ela chegou e está brilhando maravilhosamente nas telonas dos cinemas. Veja nossa análise sem spoiler de Mulher-Maravilha!
Ela roubou a atenção de todos quando fez sua estreia no Universo Cinematográfico DC, ao aparecer ao lado de Batman e Superman, no criticado Batman Vs Superman: A Origem da Justiça, lançado em março de 2016.
Interpretado por Gal Gadot, atriz israelense que também sofreu duras críticas quando foi escolhida para dar vida a Diana Prince, provou ser uma excelente no papel e conquistou todos os fãs da heroína e dos críticos de cinema.
Mulher-Maravilha esperou anos e anos para ganhar seu primeiro filme solo nas telonas, e os fãs foram lindamente premiados com a direção de Patty Jenkins.
O filme que chegou essa semana nos cinemas, é uma história de origem da personagem, que soube utilizar muito bem o impacto da fotografia ao qual ela buscava em Batman Vs Superman, e devolvida a ela por Bruce Wayne.
As memórias de Diana (Gal Gadot), ganharam vida na tela de forma espetacular, com uma paisagem de deixar qualquer um de boca aberta. A pequena princesa amazona, moldada em barro por sua mãe, a Rainha Hipólita (Connie Nielsen), e que ganhou vida pelas mãos do poderoso Deus, Zeus, cresceu para defender o mundo da Guerra.
Com algumas metáforas, Diana, filha de Hipólita e sobrinha da maior das guerreiras amazonas, Antiope (Robin Wright), brilhou em cada momento de sua história. A narrativa trouxe grandes encenações entre Gal Gadot e Chris Pine (Steve Trevor).
A guerreira na qual se transformou, assumiu fervorosamente sua missão de pôr fim às guerras sofridas pelo mundo dos homens, cujo responsável era o Deus da Guerra, Ares. Diana Prince, assim nomeada por Steve Trevor, se tornou a grande heroína que conhecemos, mas não unicamente por ter vestido seu clássico uniforme, mas por cada ato dela, com toda sua inocência sobre o mundo existente fora de sua ilha, onde cresceu, Themyscira.
O amor existente entre cada criatura na Terra é o que move essa Mulher-Maravilha, que conquistou o coração de Trevor, viveu suas primeiras experiências ao lado desse que se provou um grande homem, fora da média, ao escolher o seu destino.
Tudo se encaixa perfeitamente na formação do caráter de Diana, nas escolhas que definiram quem ela é nos tempos de hoje, a força que ela demonstrou ao estar lado a lado, com Superman e Batman.
O longa traz os vilões necessários para que essa origem fosse contada, como a química Doutora Veneno (Elena Anaya), General Ludendorff (Danny Huston) e claro, o Deus Ares (David Thewlis).
Sendo um filme de origem de uma das maiores super-heroínas de todos os tempos, é bem plausível que toda a atenção fique voltada para ela, e não à um grande vilão. Ares cumpre seu papel como antagonista, mas o brilho é para Diana Prince.
A batalha final nos presenteia com cenas de tirar o fôlego, ótima reviravolta na trama, grandiosas disputa entre deuses, e com a Mulher-Maravilha provando que a verdadeira matadora de Deuses vai muito, mas muito além de uma mera espada, e sim de todo o poder vindo dela mesma.
Mulher-Maravilha é um filme digno de todas as boas críticas que vem recebendo, e merecedor de todos os aplausos para sua diretora Patty Jenkins e a estrela, Gal Gadot.
Com certeza é um enorme avanço para os filmes da DC, e que venha Liga da Justiça em 16 de novembro.